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InterAmerican Journal of Medicine and Health | Vol.3, Issue. | 2020-07-06 | Pages

InterAmerican Journal of Medicine and Health

Hipertensão arterial sistêmica, uso de bloqueadores dos receptores de angiotensina II e inibidores da enzima conversora da angiotensina e COVID-19: Uma revisão sistemática

Dias, Fellipe Leonardo Torres   Brito, Veronica Perius de   Oliveira, Stefan  
Abstract

Comorbidades específicas têm sido associadas com maior risco de manifestações graves e piores prognósticos da infecção por COVID-19, como a hipertensão arterial sistêmica, bem como o uso de bloqueadores dos receptores de angiotensina II e de inibidores da enzima conversora de angiotensina. A fim de elucidar o efeito da hipertensão e do uso desses fármacos na evolução clínica da COVID-19, foi realizada uma revisão sistemática nas bases de dados SciELO, PubMed e Lilacs, com os termos “Hipertensão”, “Hypertension” e “COVID-19”, sendo incluídos 4 artigos. Foram coletados e analisados dados e informações a respeito do sexo, idade, gravidade da evolução da infecção pela COVID-19, em pacientes hipertensos que fazem ou não o uso das drogas em estudo. Foi observado que os hipertensos infectados estão acima de 64 anos, não há predomínio em relação ao sexo, apresentam maior gravidade da infecção, em especial aqueles que suspenderam o uso dos medicamentos. Foi identificado que, apesar da totalidade dos estudos analisados serem consensuais quanto à influência da hipertensão na gravidade da COVID-19, os mesmos são controversos em relação à suspensão ou não dos anti-hipertensivos em foco no tratamento dos pacientes infectados.

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Hipertensão arterial sistêmica, uso de bloqueadores dos receptores de angiotensina II e inibidores da enzima conversora da angiotensina e COVID-19: Uma revisão sistemática

Comorbidades específicas têm sido associadas com maior risco de manifestações graves e piores prognósticos da infecção por COVID-19, como a hipertensão arterial sistêmica, bem como o uso de bloqueadores dos receptores de angiotensina II e de inibidores da enzima conversora de angiotensina. A fim de elucidar o efeito da hipertensão e do uso desses fármacos na evolução clínica da COVID-19, foi realizada uma revisão sistemática nas bases de dados SciELO, PubMed e Lilacs, com os termos “Hipertensão”, “Hypertension” e “COVID-19”, sendo incluídos 4 artigos. Foram coletados e analisados dados e informações a respeito do sexo, idade, gravidade da evolução da infecção pela COVID-19, em pacientes hipertensos que fazem ou não o uso das drogas em estudo. Foi observado que os hipertensos infectados estão acima de 64 anos, não há predomínio em relação ao sexo, apresentam maior gravidade da infecção, em especial aqueles que suspenderam o uso dos medicamentos. Foi identificado que, apesar da totalidade dos estudos analisados serem consensuais quanto à influência da hipertensão na gravidade da COVID-19, os mesmos são controversos em relação à suspensão ou não dos anti-hipertensivos em foco no tratamento dos pacientes infectados.

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